Dialogar com os
poderes públicos é outra proposta da entidade, segundo Fernando Furlan (Presidente
da ABCB). Muito embora essa, pareça ser uma questão contraditória no que diz
respeito as moedas virtuais. Pois nasceram com o objetivo de conservarem-se com
total independência de qualquer sistema de governo ou sistema bancário, para
efetuar a sua troca, compra ou venda. Com as moedas virtuais, as transações ocorrem diretamente de pessoa para pessoa e esse novo ativo financeiro objetiva coexistir com
outros ativos ( moeda comum, ouro, ações etc.) que estão
subordinados a governos e a economia mundial.
Os sites Canaltech e IDGNow
registraram que durante o lançamento da ABCB, o seu Vice-Presidente Felipe
França comentou que há cinco empresas (cujo os nomes ainda não poderiam ser
revelados) que visam se associar com a entidade. O Portal do Bitcoin, anunciou
que haverá um coquetel agendado para 22 de maio para apresentar os novos
membros dessa Associação.
Fernando Furlan,
Associação Brasileira
de Criptomoedas e Blockchain
É ex-presidente do CADE,
e atuou como secretário-executivo
do Ministério
do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, além de ter assumido a
presidência
do Conselho de Administração
do BNDES.
Na quinta-feira passada(dia
12/04/2018) a Associação fez uma coletiva de Imprensa para anunciar o início de
suas atividades e o Jornal da Cultura cobriu o evento veja o vídeo abaixo.
No comentário, o economista da TV
Cultura desenvolve uma explicação básica sobre o que são moedas virtuais, se
mostrando cético quanto a propagação das mesmas. Levando em consideração que o fenômeno
não tem precedentes iguais no sistema econômico tradicional.
Confira:
Confira:
LINKS DE REFERÊNCIA:
portaldobitcoin.com
idgnow.com.br
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